Contamos as pessoas extraordinárias nos dedos, o ideal é que todos desenvolvamos os nossos potencias inspirando-se neles.
Um dos grandes desafios para quem deseja construir uma vida bem sucedida talvez seja escolher bem aonde ir, com quem se relacionar e estabelecer metas bem definidas para as conquistas almejadas.
Li, recentemente, uma notícia sobre o piauiense que foi aprovado em um concurso para Juiz Federal com apenas 25 anos, tornando-se o mais jovem juiz federal do Brasil. Pedro Felipe, na última semana, foi mais longe e garantiu uma vaga para cursar o mestrado em Direito Constitucional em Havard.
Exemplo de determinação, foco e, no fim, sucesso. Claro que com muita abdicação e esforço. Mas esforço para as coisas com as quais sentimos prazer não significa desgaste.
Eu me sinto mais satisfeito ainda quando vejo pessoas saindo em busca demudanças e transformações que, mais do que uma aprovação no concurso – que já é um baita sucesso! -, tem impacto na vida de milhões de pessoas.
É o exemplo de Jack Andraka, um garoto de 13 anos que acabou fazendodescobertas significativas sobre o câncer de pâncreas, depois de um insight em uma aula de Biologia. Com curiosidade, determinação e o auxílio das pessoas certas ele deu sua contribuição – e que contribuição! – para a ciência.
Já ouvi que somos a média das cinco pessoas com quem mais nos relacionamos. Quem seriam as cinco pessoas que essas duas figuras mais andavam? Como eles a encontraram? Às vezes precisamos dos lugares certos para encontrarmos figuras inspiradoras e quem sabe abrir portas.
O Direito como “ciência” que se arvora ser, precisa se espelhar mais em pessoas inspiradoras como o Pedro e o Jack. Um direito trasformador exige mais do que a ambição por ternos, gravatas e canetas de marca, exige sede por inovação e novas conquistas.
Ando acreditando muito nisso e precisamos apostar nisso. As carreiras – e ascarreiras jurídicas, especialmente – precisam de mais pessoas extraordinárias, quem sabe você não é o próximo? Só precisa se descobrir, se inspirar.
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