A UFRRJ realizou nesta quinta-feira (24) “Equoterapia com o Brasil na Copa do Mundo” (Fotos Vídeos)
24 de novembro de 2022

Na semana da abertura Copa do Mundo 2022, mais especificamente no primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo (24/11), a Equoterapia da UFRRJ promoveu atividade temática Equoterapia com o Brasil na Copa do Mundo com os alunos do CAIC Paulo Dacorso Filho e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (a UFRRJ).

O evento foi realizado nas dependências da UFRRJ de Seropédica, no Picadeiro da Adur, atrás do prédio do P1. O objetivo do Evento a Equoterapia com o Brasil na Copa do Mundo é gerar uma interação equestre do Brasil na Copa do Mundo com os alunos especiais do CAIC Paulo Dacorso Filho, professores e técnicos da UFRRJ, mediadores e responsáveis pelas crianças e jovens especiais, dessa vez, brincando, jogando e torcendo no lombo de um cavalo.

O Professor e Coordenador da Equoterapia da UFRRJ, José Ricardo da Silva Ramos disse com essas palavras para o Seropedica online: “Vamos aproveitar esse fato esportivo mais admirável do mundo esportivo, o qual todos os brasileiros se envolvem com entusiasmo da Copa do Mundo, para esquecer o passado polarizado que nos consumiu nos últimos anos, reconhecer e saber que a bandeira brasileira é de todos os brasileiros”. 

Com isso o evento buscará desenvolver competências pedagógicas na área, social, intelectual, política e cultural, procurando levar o educando a conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de civilizatórias de todos os brasileiros.

Ramos reconhece o evento da Equoterapia com o Brasil na Copa do Mundo como um trabalho para suprimir a posse das cores nacionais de um único e exclusivo grupo social: “Isso, para nós da universidade pública é importante e está dentro da educação inclusiva, na medida em que levamos o aluno especial a distinguir o valor da democracia, da pluralidade, da diversidade cultural e o respeito ao símbolo nacional brasileiro. E o tema Copa do Mundo é, nesse sentido, excelente para desenvolver os conhecimentos e competências de cidadania, proporcionando uma convivência com a pluralidade de opiniões e a cultura do outro, pois o futebol, nesse momento histórico, assume um espaço para repudiar a discriminação baseada na diferença de escolhas e resgatar o respeito ao outro”, assevera Ramos.

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