Doenças que o maracujá ajuda a combater: Confira quais são os 07 benefícios do maracujá e quais doenças ele ajuda no processo de cura
3 de julho de 2023

maracujá é um fruto abundante em flavonoides, vitamina A e vitamina C, que desempenham um papel importante no tratamento de várias condições, incluindo ansiedade, hiperatividade e distúrbios do sono.

Além desses benefícios, o maracujá também é uma excelente fonte de minerais como potássio e magnésio, além de ser rico em fibras.

Essa combinação de nutrientes do maracujá, contribui para o controle dos níveis de glicose no sangue, auxiliando na perda de peso e prevenindo problemas crônicos, como envelhecimento precoce, colesterol elevado e pressão arterial alta.

Devido às suas propriedades, maracujá possui diversos benefícios para a saúde. Veja a baixo quais são os benefícios do maracujá e quais doenças ele ajuda a combater.

jcomp/Freepik
suco de maracujá – jcomp/Freepik

1 AJUDA A DIMINUIR A ANSIEDADE E O ESTRESSE 

maracujá apresenta propriedades que podem ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade e estresse. Isso se deve à presença de flavonoides, como kaempferol e quercetina, que têm a capacidade de agir diretamente no sistema nervoso, proporcionando efeitos calmantes e promovendo o relaxamento.

2 AJUDA A PREVENIR A DIABETES E A GLICOSE ALTA 

A polpa e as folhas do maracujá são fontes ricas de antioxidantes, incluindo vitamina C, betacarotenos, flavonoides e antocianinas. Essas substâncias desempenham um papel importante na proteção das células responsáveis pela produção de insulina, contribuindo para o controle dos níveis de glicose no sangue e prevenção da diabetes.

3 AJUDA A COMBATER A INSÔNIA 

Tanto as folhas quanto as flores e a polpa do maracujá possuem propriedades levemente sedativas que atuam no sistema nervoso central, auxiliando no combate à insônia e promovendo um sono mais tranquilo e revigorante.

Sururu cocujá: bonita apresentação, sabor marcante, com muita presença do maracujá e do coco
Doenças que o maracujá ajuda a combater – Sururu cocujá: bonita apresentação, sabor marcante, com muita presença do maracujá e do coco

4 AJUDA A EMAGRECER

A casca do maracujá é uma fonte rica de fibras, especialmente de pectina, que desempenha um papel importante ao diminuir a velocidade de digestão dos alimentos. Isso resulta em uma sensação de saciedade prolongada, reduzindo a fome e facilitando a perda de peso.

Além disso, o maracujá possui propriedades relaxantes, o que pode auxiliar no combate à compulsão alimentar. Esse efeito relaxante pode contribuir para um processo de emagrecimento.

5 AJUDA A EVITAR DOENÇAS NO CORAÇÃO

Devido à sua alta concentração de antioxidantes, como flavonoides e antocianinas, o maracujá contribui para melhorar a saúde das artérias e prevenir a formação de radicais livres. Isso é fundamental para a prevenção de doenças crônicas, como aterosclerose, infarto, pressão alta e derrame.

Além disso, tanto a polpa quanto a casca do maracujá são ricas em fibras, que desempenham um papel importante na redução da absorção de gorduras no intestino. Esse efeito auxilia na regulação dos níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue, contribuindo para a saúde cardiovascular.

6 AJUDA A COMBATER A PRISÃO DE VENTRE

maracujá é eficaz no combate à prisão de ventre devido à sua elevada quantidade de fibras, as quais desempenham um papel importante ao facilitar a formação do bolo fecal e promover a eliminação das fezes.

Adicionalmente, a pectina presente na casca do maracujá serve como alimento para as bactérias benéficas da flora intestinal, o que favorece o bom funcionamento do intestino. Essa interação benéfica contribui para a saúde intestinal e auxilia na manutenção de um trânsito intestinal regular.

7 AJUDA A PREVENIR O ENVELHECIMENTO PRECOCE 

maracujá é rico em antioxidantes, como vitamina C, vitamina A e antocianinas que protegem as células da pele contra os radicais livres, prevenindo a flacidez e o envelhecimento precoce.

Este artigo é informativo! Para uma dieta mais precisa, eficaz e adequada procure a ajuda de um profissional.

Fonte: Rede Dor

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