A HISTERIA DO MENINX
As vezes o mundo é ridículo. Sem sal. Destemperado. E ás vezes o Brasil se mostra assim também, como um prato sem tempero, sem gosto algum. Mas a fome é tanta que não ligamos muito. É que ultimamente o brasileiro está preferindo “um na mão, do que dois voando”, tamanha é a negligência às atividades beneficiadoras à população.
Enquanto a gente sabe que, por exemplo, está faltando remédio, há escassez de fralda geriátrica no SUS, entre outros problemas de ordem social, que envolvem a saúde e a segurança do povo, e que realmente devem ser estudados, sabe o que acontece? As pessoas ficam se ocupando de coisas, como escolas quererem colocar “X” no lugar da vogal “O” e a vogal “A”, pra dizer de forma estúpida e insana que meninos não são meninos e meninas não são meninas: São Meninx!
Tipo…hã? Que? Cuma? O que significa isso? Essa “comida” de terceira categoria envolta num prato de porcelana, significa que, se você perguntar pra uma mãe qual é o sexo do bebê, você terá que perguntar se é MENINX ou MENINX. Um estado de gênero que mais representa uma histeria. É uma elucubração mental essa obsessão de dizer que homem não é homem e mulher não é mulher, e que isso é um conceito social. É uma loucura dizer que ninguém nasce homem e ninguém nasce mulher, mas se escolhe ser o que quiser ser. Rebaixaram a genética e a biologia ao mais baixo nível de desconsideração e negligência.
Mas o pior, é a tentativa de inserir esse “ensinamento” nas escolas, mostrando para os alunos, ou ALUNXS, o que é gênero neutro. Sendo que no português, na gramática, nao existe gênero neutro algum. Deve ser porque na Suécia, por exemplo, foi criado um novo pronome de gênero neutro para alem do ‘Ele’ e do ‘Ela’. Uma coisa estúpida! Dar início a essa coisa nas escolas, não só é ridículo, como idiota e problemático, pois então, os alunos, ou ALUNXS, poderão escolher ser o que quiserem ser, sem serem, e a escola nao estará pressionando para serem homens ou serem mulheres. E isto nos mostra lamentavelmente que a escola se mostra muitas vezes como o lugar mais perdido da face da terra.
Parece uma heresia né? Mas um sistema educacional, onde a preocupação é em colocar um “X” no lugar de “O” e de “A”, pra mostrar que não existe gênero algum, e que a biologia e a genética são iguais a gibi da Turma da Mônica, esse sistema educacional, no mínimo está esquizofrênico. Isso demostra que quem está encabeçando esse tipo de projeto pedagógico, tem problema sério. Não só o problema de inventar o “X” no lugar do “O” e do lugar de “A”, mas o problema de que isso parece ser um tipo de fascismo, um totalitarismo. Porque na verdade quem disse que pedagogos, pedagogas, ou PEDAGOGXS, tem o direito de se meter no processo de identificação sexual dos filhos dos outros? Um absurdo. E dessa maneira eu aconselho os pais em geral prestar mais atenção naquilo que as escolas estão ensinando ao seus filhos. Devem ficar atentos se há algum coordenador tonto, ou tonta, ou TONTX, querendo dar pitacos na vida sexual dos filhos dos outros. Sendo que na verdade deveriam estar ensinando História, Geografia, Matemática, matérias pertinentes ao descobrimento do Brasil, ao invés de ensinar porcarias como essa que nada edificam.
Um abraço e que Deus nos abençoe!
J.C.Marques
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