Ex-chefe de segurança espacial de Israel diz que ETs existem e Trump sabe disso
9 de dezembro de 2020

O ex-chefe do diretório espacial do Ministério da Defesa de Israel Haim Eshed afirmou que alienígenas existem e que eles têm um acordo com os Estados Unidos. Segundo ele, o caso seria de conhecimento, inclusive, do presidente Donald Trump.

A declaração do ex-membro do governo israelense foi feita em entrevista ao jornal “Yediot Aharonot”. “Há um acordo entre o governo dos Estados Unidos e os alienígenas. Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui”, garantiu.

Segundo Esched, Trump estava “prestes a revelar” as informações, mas teria sido impedido para não causar “histeria em massa”, porque a humanidade não estaria desenvolvida para compreendê-lo.

Trump chegou a comentar em maio, durante um evento da Força Espacial, que “o espaço vai ser o futuro, tanto em termos de defesa quanto de ataque”.

“Eles [alienígenas] têm esperado até hoje que a humanidade se desenvolva e chegue a um estágio em que possamos entender, em geral, o que é espaço e nave espacial”, disse.

Haim Eshed ainda se mostrou categórico ao garantir que há o que ele chama de “federação galáctica”, apesar de não se aprofundar sobre do que, de fato, se trata o termo. 

Com 87 anos, o ex-general aposentado do Exército de Israel também afirmou que os acordos entre os alienígenas e os Estados Unidos incluem uma “base subterrânea nas profundezas de Marte”, onde estariam astronautas norte-americanos e extraterrestres.

A intenção dos alienígenas, segundo o ex-militar, é entender “a estrutura do universo”. As ideias de Eshed estão detalhadas no livro “O Universo além do horizonte – conversas com o professor Haim Eshed”, por Hagar Yanai, publicado em novembro.

“Os Objetos Voadores Não Identificados pediram para não publicar que estão aqui, a humanidade ainda não está pronta”, avisou Eshed.

Questionado o motivo de não ter revelado a informação enquanto comandava projetos de lançamentos de satélites de Israel ao espaço, Eshed justificou que agora as pessoas parecem mais receptivas ao tema. 

“Se eu tivesse dito o que estou dizendo hoje cinco anos atrás, teria sido hospitalizado. Hoje já estão falando diferente. Não tenho nada a perder. Recebi meus diplomas e prêmios, sou respeitado nas universidades do exterior.”

Fonte: CNN

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