Muitas crianças foram vacinadas no Dia D contra Sarampo em Seropédica
19 de outubro de 2019

A primeira fase da Vacinação contra o Sarampo foi realizada neste sábado 19 em quase todos Postos de saúde do Município de Seropédica.

O Secretário de Saúde e Defesa Civil, da Prefeitura de Seropédica, Dr. Gabriell Carvalho Neves Franco dos Santos, visitou os Postos de Saúde e disse: “A vacinação foi bem recebida pela população, houve bastante procura e atingimos o objetivo planejado. Consolidaremos os dados na próxima semana, quando divulgarmos o calendário para vacinação volante nos bairros do Município”. Destaca Dr. Gabriell.

O Secretário de Saúde Dr. Gabriell disse ainda: “Temos tido uma divulgação negativa sobre vacinas. Alguns deixam de vacinar os filhos em decorrência de falsas informações que elas podem causar prejuízos à saúde. Porém devemos salientar que somente através da vacinação é que podemos erradicar doenças como sarampo, que há anos não se via no Brasil e em função dessas informações e baixa procura voltou a assombrar a população”. Alerta o Secretário.

O vereador Bruno do Depósito, foi visitar o ESF Fazenda Caxias e conversou com alguns pais que vieram trazer seus filhos para vacinar; “Quem não vacina seu filho não coloca apenas a saúde dele em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças. Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações, que podem até levar à morte”. Evidencia Bruno.

Pense nisso: Quem Ama Vacina seu filho

A maioria das doenças que podem ser prevenidas por vacina são transmitidas pelo contato com objetos contaminados ou quando o doente espirra, tosse ou fala, pois ele expele pequenas gotículas que contém os agentes infecciosos. Assim, se um indivíduo é infectado, pode transmitir a doença para outros que também não foram imunizados.

Graças à vacinação, houve uma queda drástica na incidência de doenças que costumavam matar milhares de pessoas todos os anos até a metade do século passado – como coqueluche, sarampo, poliomielite e rubéola. Mas, mesmo estando sob controle hoje em dia, elas podem rapidamente voltar a se tornar uma epidemia caso as pessoas parem de se vacinar.

As vacinas são feitas com microrganismos da própria doença que previne. Por exemplo: a vacina contra o sarampo contém o vírus do sarampo. No entanto, estes microrganismos estão enfraquecidos ou mortos, fazendo com que o corpo não desenvolva a doença, mas se torne preparado para combatê-la se for necessário.

Toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, garantindo sua segurança. Elas também passam pela avaliação de institutos reguladores rígidos. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Algumas pessoas podem ter efeitos colaterais leves depois de tomarem uma vacina, como dor no local da injeção e febre baixa.

Secretário de Saúde Dr. Gabriell Carvalho Neves Franco dos Santos, acompanhando a vacinação contra o Sarampo