A partir de hoje (7) os postos de combustíveis só poderão exibir o preço dos combustíveis com duas casas decimais, e não mais com três, como ocorria até então.A mudança foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da Resolução nº 858/2021, publicada em novembro do ano passado.
De acordo com a ANP, o objetivo da mudança “é deixar o preço do combustível mais preciso e claro para o consumidor, além de estar alinhado com a expressão numérica da moeda brasileira”.
Segundo a agência, os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras.
A ANP informa, no entanto, que, nas bombas, o terceiro dígito poderá ser mantido, desde que marcando zero e travado no momento do abastecimento. “Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos”, justificou a agência.
Na avaliação da agência, a mudança não implicará no valor final dos preços dos combustíveis, uma vez que a norma não trará “custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados”.
Fonte: Expresso Diário

A gasolina vendida em alguns postos da capital federal já ultrapassa R$ 7,50. O recente aumento é resultado de mudança no imposto cobrado pela gestão local. O governo de Brasília atualizou na 2ª feira (1.nov.2021) a base de cálculo que incide o ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços). A atualização elevou, em média, o litro da gasolina em R$ 0,34 e o litro do etanol anidro em R$ 0,15. Na prática, alíquota do ICMS é a mesma (28%). Mas o ajuste de preço para cima provoca um aumento da receita do governo de Brasília. | Sérgio Lima/Poder360 04.no.2021|
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