CURSO DE MONITOR DE ASSISTÊNCIA EM DEPENDÊNCIA QUIMICA EM SEROPÉDICA
18 de novembro de 2013

Ana Helena Francisco, Agente Social da Subsecretaria de Direitos Humanos fala que este curso surgiu por uma demanda em decorrência nos casos de recuperação de dependentes químicos e é direcionado as pessoas que trabalham na recuperação e no acolhimento ao usuário de drogas. “Vem um Usuário em busca ajuda, nós temos de ouvi-lo, acolhe-lo e saber se ele está motivado para se tratar, e nós encaminhamos para o tratamento, nós atendemos aqui na Subprefeitura no km 40 e quem precisar de ajuda é só procurar a Subsecretaria de Direitos Humanos e estaremos pronto a ajuda-lo” concluiu.

O curso e todo embasado No Estatuto dos Direitos Humanos, e fala sobre a legislação da saúde, da assistência, o que é rede de referência, como acolher, como assistir, como referenciar, e no caso de necessidade temos três instituições que tem convenio com a Secretária de Ação Social, a Cristolândia que atende o Brasil todo que tem uma sede no Bairro Dom Bosco, a Efraim (Instituto de Reabilitação) a Ebenézer do Km 39, como também tem uma instituição no Bairro São Miguel que trabalha com a reabilitação da população de rua. Vários Monitores

A Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Patrícia Cristina Amaral e Castro fala: “Nós não trabalhamos só com dependentes químicos, mas trabalhamos também com a população com vulnerabilidade social, que é formada por pessoas, que estão expostos à exclusão social, são famílias, indivíduos sozinhos, e são geralmente pessoas muito pobres. As pessoas que estão incluídos na vulnerabilidade social são aquelas que não tem voz onde vive, geralmente moram na rua, e depende de favores de outros, quando ela apresenta sinais de desnutrição, condições precárias de moradia, não possui família, não possui emprego, e esses fatores compõe o risco social, ou seja, é um cidadão, mas ele não tem os mesmos direitos e deveres dos outros. A pessoa que está nessa situação torna-se um excluído, que ocorre quando indivíduos são impossibilitados de partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, fazendo com que essa pessoa seja abandonada e expulsa dos espaços da sociedade, o que é muito triste”, Finaliza.

social

Área de comentários

Deixe a sua opinião sobre o post

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentário:

Nome:
E-mail:
Site: